Mais um exemplo de falta de manutenção e estruturação da rede de ensino
Comentei ontem aqui no blog sobre a falta de manutenção e estruturação da rede de ensino, referindo-me às instituições de ensino técnico. Do mesmo problema padece as instituições de ensino superior. Na edição de hoje, o jornal O Estado de São Paulo trouxe uma matéria mostrando o abandono do campus de Garanhuns da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Enquanto a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Educação Fernando Haddad ministravam a aula inaugural do curso de Medicina da Universidade de Pernambuco (UPE) no mesmo município do Agreste, a cinco quilômetros dali, alunos e professores da Rural davam entrevista reclamando da insuficiência de servidores, da falta de sala de aula e laboratórios, de ônibus, de água… A comunidade acadêmica encaminhou à Presidência um documento de 26 páginas relatando os problemas no local. Mais um exemplo de que é preciso alocar as verbas públicas não só na ampliação, mas também na melhoria da rede de ensino já em funcionamento.
Postado em Empreendedorismo
O caso é serio, hoje no Brasi preucupa-se muito mais com a inalguração de um orgão, sendo esquecido algum tempo depois. Talvez a grande diferença entre a iniciativa privada e a publica é que uma visa o lucro para crescer e ganhar cada vez mais o mercado, ja a iniciativa publica, no Brasil, visa na grande maioria das vezes fazer propaganda politica, causa impacto momentaneo, sendo delegado ao ”tempo” a funçao de causar esquecimento na população, ficando assim mais fácil de não se levar tão a serio o investimento assumido no inicio, sendo esquecido o compromisso que deveria se ter. Como uma faculdade é criada e depois esqquecida? Como não se investir em funcionarios, equipamentos e instalações adequadas para uma instituição basica para a educação? Este país encontra-se mesmo em desenvolvimento? Este é o Brrasil que não muda.
Essa situação deve ser levada a público antes do período eleitoral, para que não se confunda com aquele rol de denúncias feitas e desacreditadas com o artifício de que são caluniosas por estarem sendo evidenciadas durante as eleições. Sabemos que a maior parte dos nossos políticos, veem obras não como possíveis melhorias, e sim como patamares políticos a serem atribuídos a quem as “fez”. Não são donos do poder, são administradores, só administradores.
SE ANTES O ENSINO NAS GRANDES FACULADES ERA DE DIFICIL ACESSO,E NÃO EXISTIA A QUANTIDADEDE DE INSTITUIÇÃO QUE HOJE EXISTE; JÁ NÃO ERA LÁ ESSAS COISAS,E A QUANTIDADE DE ALUNOS APROVADOS NO FINAL DO ANO NÃO ERA TANTO QUANTO HOJE, O GOVERNO JÁ NÃO SE INTERESSAVA,NEM COM MANUTENÇÃO E MUITO MENOS COM AS INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTOS QUE ERA DE PESSÍMA QUALIDADE, E A CADA ANO QUE PASSA VAI DE PIOR, A PIOR. SEM FALAR DA REMUNERAÇÃO DOS PROFESSORES, MENOS AINDA. PARA O GOVERNO QUE SE EXPLODA A NAÇÃO, PRINCIPALMENTE NAS MÃOS DA CORRUPÇÃO.