Perfil

Nasceu em 21 de março de 1964, em uma pequena cidade do sertão da Paraíba. Aos cinco anos, seus pais se mudam para Mato Grosso e, depois, para Rondônia.(...)
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Vale a pena

Histórico

Arquivo de julho de 2014

Um avião, um míssil, 298 mortes

Pela segunda vez a Malaysia Airlines esteve, negativamente, nas notícias mundiais. Depois do desaparecimento de uma de suas aeronaves, que até agora não foi oficialmente localizada, um Boeing 777 da empresa caiu com 298 pessoas na Ucrânia. No entanto, desta vez não houve tempestade, erro humano ou falha mecânica. O voo MH17 teria sido abatido pelas forças separatistas pró-Rússia.
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Oxente, Caetana!

“Não troco o meu ‘oxente’ pelo ‘ok’ de ninguém!”
Era assim que Ariano Suassuna, o velho contador de histórias do sertão e ideólogo cultural brasileiro, manifestava sua defesa pela cultura do Nordeste. Contra a invasão da indústria cultural norte-americana, criticou Madonna, Michael Jackson, bem como o movimento tropicalista. No governo Miguel Arraes, quando secretário de Cultura, foi um ferrenho opositor do maracatu eletrônico e do movimento manguebeat.
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A morte do Mestre

Um paraibano que veio para o Recife em 1942 e construiu em Pernambuco sua vida. Formado em Direito, dramaturgo, escritor, romancista, poeta, ensaísta, político, fundador do Teatro Popular do Nordeste, membro fundador do Conselho Federal de Cultura, criador do “Movimento Armorial”, ocupante da cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras e membro da Academia Pernambucana e Paraibana de Letras, Doutor Honoris Causa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da Universidade Federal do Ceará e torcedor fanático do Sport Club do Recife. Esse era apenas uma parte do nosso mestre Ariano Vilar Suassuna, que deixa nossa cultura órfã e mais triste após sua morte.
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O PNE e o ensino superior

Em junho foi sancionado o Plano Nacional de Educação (PNE). A lei, que tramitou no Congresso Nacional durante quatro anos, estabelece 20 metas para a educação do País que devem ser cumpridas até 2023. Entre elas está a ampliação do acesso desde a educação infantil até o ensino superior, além da melhoraria da qualidade de ensino para que os estudantes atinjam o nível de conhecimento esperado para cada idade.
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O legado da Copa

A Copa do Mundo no Brasil foi um grande carnaval nos estádios de futebol. As mulheres, que não são observadas costumeiramente nos estádios brasileiros, lá estavam. E crianças também. A animação era explicita nos rostos de cada torcedor. Estrangeiros e brasileiros interagiam, independente da nação. Risos e surpresas foram capturados pelas incontáveis câmeras de TV. Tudo em clima de festa.
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As impressões que os estrangeiros vão levar do Brasil

A Copa do Mundo no Brasil começou com inúmeras dúvidas sobre a capacidade do Brasil para sediar um evento desse porte. Na mídia nacional e internacional, eram inúmeros os questionamentos sobre se ‘o Brasil estaria pronto’ para receber os mais de 600 mil turistas estrangeiros esperados no País e realizar a “melhor Copa de todos os tempos”, que tanto foi prometida pelos governantes.
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O patriotismo da Copa

Por todo o mundo, o futebol, sem dúvidas, encanta e fascina milhares pessoas. Claro que cada povo é apreciador de um determinado esporte. No entanto, nenhum dos esportes praticados no mundo – seja o beisebol dos Estados Unidos ou as lutas vindas do Japão – conseguiu, até hoje, alcançar a popularidade do futebol, sendo ele o mais praticado.
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O Brasil e o PNE

A presidente Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, o Plano Nacional de Educação (PNE). Antes disso, ele já havia sido aprovado no Congresso Nacional. O PNE tem dez diretrizes objetivas e 20 metas, além de estratégias para as políticas de educação na próxima década, incluindo a lei que determina o investimento de 10% do Produto Interno Bruto na educação.
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Brasil dividido

Existe um aparente consenso no mercado de que a economia brasileira caminha mal. Tal afirmação, como revelam as pesquisas presidenciais, está presente também nas classes A e B. Por outro lado, as pesquisas para presidente da República revelam que a classe C está satisfeita com a economia atual, mas com receio de perder conquistas, e a classe D continua satisfeita. A opinião do mercado é semelhante a das classes A e B. No entanto, difere das visões de mundo das classes C e D. Qual é a razão destas diferenças?
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