Perfil

Nasceu em 21 de março de 1964, em uma pequena cidade do sertão da Paraíba. Aos cinco anos, seus pais se mudam para Mato Grosso e, depois, para Rondônia.(...)
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Caros amigos,

A partir de hoje, todos os meus conteúdos estarão disponíveis através do site www.janguiediniz.com.br 
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Um abraço.

Eleições OAB PE

Caro(a) colega advogado(a),

Na próxima sexta-feira, 26-02, ocorrerá a eleição na OAB-PE para a escolha da lista sêxtupla que será encaminhada ao TRT da Região para a escolha do novo desembargador daquela corte, vaga destinada à advocacia pelo Quinto Constitucional. Como advogado inscrito na OAB PE sob o número 10573, apoio, publicamente, a candidatura de cinco ilustres profissionais da área:

1. Carlos Eduardo Gomes Pugliesi (nº 203 )
2. Leonardo Santana da Silva Coelho (nº 206);
3. Márcia Rino Martins de Araújo (nº 207 );
4. Ricardo José Varjal Carneiro Leão (nº 209);
5. Roberta Pontes Caúla (nº 211)

Os nomes indicados, além de serem advogados militantes perante os tribunais trabalhistas, são, na minha ótica, profissionais estudiosos, respeitados, competentes e de reputação ilibada.

Nessa perspectiva, estou consciente de que os cinco candidatos irão representar com muito brilho a advocacia pernambucana perante o TRT da 6ª Região, e, ao final do pleito, o escolhido pela Presidente da República honrará sobremaneira a magistratura trabalhista pernambucana e brasileira.

Com efeito, peço o apoio e o seu voto para elegê-los.

Grande abraço,

Janguiê Diniz

Apoio aos candidatos ao cargo de Desembargador do TJPE

Caros colegas advogados,

Como professor de direito e advogado inscrito na OAB PE com nº 10573, venho, publicamente, apoiar a candidatura de seis ilustres advogados ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco – TJPE, que estarão disputando a vaga pelo Quinto Constitucional.

1. André Luis Caúla Reis (nº 101)
2. Carlos Gil Rodrigues (nº107);
3. Jorge Augusto Nogueira Virgínio (nº 107);
4. Plínio Leite Nunes (nº 112);
5. Ricardo Pedrosa Soriano de Oliveira (nº 115)
6. Waldemar de Andrade Ignácio de Oliveira (nº 119);

O meu apoio decorre destes nomes serem estudiosos e defensores dos direitos humanos e do Estado democrático de direito, além de profissionais respeitados, competentes e de reputação ilibada.

Na total certeza que os seis candidatos irão representar com muito brilho a advocacia pernambucana, e, ao final do pleito, o escolhido honrará sobremaneira a magistratura pernambucana e brasileira, peço, também, o apoio de vocês para elegê-los.

O Black Bloc e o Estado de Direito

O que deve ser feito quando um coronel da Polícia Militar é espancado por manifestantes? Qual é a intenção dos manifestantes quando optam por agir com violência contra agentes do estado? Os membros dos Black Bloc são manifestantes que desejam atuar sob as regras da democracia?

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Joaquim Barbosa na Presidência do STF

Recentemente tomou posse da presidência do Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa, nacionalmente conhecido por ser o relator do julgamento do Mensalão. Apesar do resultado ser esperado, já que a eleição segue o critério da antiguidade, Joaquim Barbosa assume como o primeiro negro na presidência do STF.

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20 anos do Código do Consumidor, o que mudou?

Esta semana o Código de Defesa do Consumidor (CDC) completou pouco mais de 20 anos de vigência no Brasil e ainda é considerada por especialistas como uma das leis mais avançadas do mundo. A título de conhecimento, o CDC está em vigor desde 1990 , foi sancionado em 11 de setembro de 1990 pelo então presidente Fernando Collor. Na época, a lei se baseou em legislações de outros 14 países, como Canadá, Espanha, EUA, México e Portugal. O CDC é composto de 119 artigos que protegem o consumidor de práticas abusivas das empresas.

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Exame da OAB

Dos 18.229 bacharéis em direito que fizeram a primeira fase do 132º exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em São Paulo, apenas 5.547 vão receber carteira de advogado, segundo divulgou a instituição recentemente. Em valores percentuais, significa que nada menos que 69,6% dos candidatos foram reprovados na avaliação, o que os exclui do exercício da profissão de advogado. Uma análise superficial desses números indicaria o que a imprensa, em geral, vem alardeando: mais um terrível vexame de nossos novos graduados de direito. Mas não é tão simples assim. Não é segredo que o Exame de Ordem está longe de avaliar corretamente a qualidade do ensino jurídico brasileiro. Com nível de exigência que extrapola a proposta curricular das graduações de Direito, o teste serve como mais um instrumento de reserva de mercado. Indiretamente, também reforça a antiga intenção da OAB de abocanhar uma atribuição que, constitucionalmente, cabe unicamente ao Ministério da Educação (MEC). A Ordem quer bater o martelo também sobre a autorização ou não dos cursos jurídicos. Felizmente, episódios tão recentes quanto a divulgação desses resultados vão de encontro a essa pretensão. Dias antes, a OAB emitiu parecer desfavorável a 19 dos 20 novos cursos de direito que foram autorizados, em várias regiões do país, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. No final da tarde seguinte, o MEC divulgou uma nota oficial em que explica a manutenção dos cursos que tiveram parecer contrário do Conselho Federal da OAB. No documento, o ministério afirma que “não abre mão de seu protagonismo nem tampouco de sua competência decisória nestes processos”. Ponto para o MEC, mas quem ganha é a sociedade.