Mais interpretação, menos decoreba
Finalmente os responsáveis pela elaboração das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se convenceram de que a capacidade de decorar tabelas periódicas e fórmulas da física não mede o potencial intelectual de ninguém. No exame aplicado no último final de semana foi exigido dos cerca de 3,5 milhões de alunos inscritos mais interpretação e menos conhecimento especifico, estimulando o raciocínio lógico. Com isso, pode-se avaliar melhor os alunos de um País tão desigual como o Brasil, independente do conteúdo programático aplicado por cada escola, assumindo o desafio de se conviver com a diferença. Por sinal, este foi o tema da redação do Enem. Nota 10 para o MEC.
Nota 10 para você! Muito pertinente o comentário. Parabéns!
Ana Paula