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Nasceu em 21 de março de 1964, em uma pequena cidade do sertão da Paraíba. Aos cinco anos, seus pais se mudam para Mato Grosso e, depois, para Rondônia.(...)
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Histórico

Por um novo modelo de segurança pública

São inúmeros os artigos e trabalhos científicos que abordam a segurança pública no Brasil. As opiniões são incontáveis. Desde o final da década de 90, o tema provoca pesquisas, incita opiniões e suscita grandes debates.

Constroem-se bandeiras políticas em cima da segurança pública. Independente da cor partidária, os candidatos, antes da vitória, prometem melhorar o sistema de segurança pública, e, por consequência, reduzir os índices de criminalidade.

Mesmo diante das inúmeras promessas e discussões, a segurança pública continua sendo um grande problema presente em quase todos os Estados do Brasil. Alguns Estados, entretanto, têm avançado ( e muito) neste quesito. Exemplo disso é o Estado de Pernambuco. Apesar da oscilante taxa de homicídio, é altamente visível a presença maciça de policiais e viaturas de policiais militares nas ruas de nossas cidades, além de ações concretas e também visíveis da Polícia Civil. À guisa de corolário, cito os vários grupos de extermínio que foram desbaratados por essa instituição.

É claro que ainda falta muito por se fazer para que a população tenha a sensação de segurança. Com efeito, para que isso ocorra, é necessária uma ampla reforma no sistema de segurança pública como um todo, que passa, inclusive, por reformas da Constituição Federal. Nesse particular, reconheço que os governos estaduais não podem fazer muito.

Defendemos a desconstitucionalização do sistema de segurança pública. Nesse caso, os estados passarão a adquirir condições para criar os seus próprios modelos de Polícia. Nessa perspectiva insta perquirir: A Polícia Militar deve realizar investigação? Deve existir carreira única nas Polícias? O salário dos policiais deve ser unificado? Deve ocorrer a unificação das Polícias? São perguntas que a desconstitucionalização poderá responder, vez que proporcionará a competitividade entre os diversos modelos de Polícia presentes nos Estados, e permitirá aos cidadãos a comparação entre os diversos modelos exitosos.

Por fim, é importante destacar que, com a desconstitucionalização, a União não poderá desprezar os estados. Verbas precisam ser distribuídas para investimentos na área. Ademais, os governos estaduais precisam incluir a instituição policial como uma das categorias prioritárias no orçamento, pois só assim teremos uma sociedade menos amedrontada e certamente mais segura.

2 Respostas para “Por um novo modelo de segurança pública”

  • adeodato da silva perpétuo:

    A SEGURANÇA PÚBLICA SÓ VAI MELHORAR QUANDO OS POLÍTICOS RESOLVEREM FAZER OUTRO CÓDICO PENAL AUMENTADO A PENA MÁXIMA PARA 50 ANOS E BAIXAR A MAIOR IDADE PARA 15 ANOS E O MENOR DE 15 ANOS QUE COMETER CRIME EDIONDO CUMPRIR OS 50 ANOS IGUAL O ADULTO. E TAMBEM APROVAR A PRISÂO PERPÉTUA. SÓ ESTES 3 ITENS RESOVERIA O PROBLEMA DA VIOLENCIA NO BRASIL. E TAMBEM INVESTIR NA EDUCAÇAO, QUE É O PILAR DO DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS.

  • adeodato da silva perpétuo:

    OS CRIMINOSOS ADULTOS ESTÂO TERCERIZANDO O CRIME. ELES PRATICAM O CRIME E COLOCA O MENOR NA CENA DO CRIME, PORQUE SABEM QUE O MENOR NÂO FICA PRESO. É A CERTEZA DA IMPUNIDADE. POR ISSO É QUE TEM QUE FAZER UM CÓDICO PENAL NOVO COM PENAS FORTES QUE DESESTIMULE OS JOVENS A PRATICAR CRIMES. AUMENTANDO A PENA MÁXIMA BAIXANDO A MAIOR IDADE, E INVESTINDO NA EDUCAÇAO, DOS ADOLECENTES. SÓ DESTA FORMA É QUE O BRASIL VAI BAIXAR O NÍVEL DE VIOLÉCIA. ESTAS MEDIDAS DE PROTEÇAO AO MENOR QUASE QUE É UM ESTÍMULO PARA ELE CONTINUAR ASSALTADO E MATANDO PESSOAS TRABALHADORAS E PAGADORAS DE IMPOSTOS.

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